“Rosas pra Iemanjá, rosas pra Iemanjá” ... no baque que balança o mar, pedimos a graça da mãe, a Rainha do Mar, Iemanjá odoiá...entre abraços e sorrisos, a gente se entrega, a gente se carrega. Vivemos juntos, juntinhos, bebemos e comemos todos juntos, caminhemos juntos num baque só...nos tornamos um de dois, nas noites felizes, nos sonos à beira mar, do sol que nasce até aquele se põem...poemas e poesias, cantos e brados...Axé! No jeitinho minero eu me acho, degustando um panetone interiorano a gente se entende no silêncio, pra quê? Pra mim! Procê! PáTê! A gente vem dando risadas altas e gargalhadas fortes como a de um mamute inocente, ao encontro e à procura do peito da mamãe, o aconchego. E mesmo se tudo fosse tão perfeito assim o tempo todo, não daria tempo algum da gente fazer tudo...é!?!?! se esbaldar na alegria, conectar na energia...morrer...de rir!!! A gente continua na batida do nosso axé, onde a vida nos leva, eles estão, os “xêros ”...amigos fiéis, fortes e firmes...”quem...