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Tempo

"Minha poesia não aquieta o mundo, nem brilha tão longe quando eu mesmo gostaria, mas ela acalma meu coração guerreiro...

No zumzumzum do meu próprio grunhido, sinto as fagulhas da chama que me toca, que acende e vibra em mim...

Volto a poesia, sinto o grunhido e o fogo, assopro no vento, vivo no relento, me ascendo com tempo, reinventando a própria vida!"


Salve!

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Quanto pesa?

Brutos vieram aqui e não quiseram paz, Muito tiveram aqui e só quiseram mais, Lutos me levam ali a andar pelo cais, Sente o peso do ar... Mesmo sendo sujo e obeso é o que me faz continuar, Neste mundo velho e confuso que a qualquer hora pode acabar, Deixando o nada como tudo, como todos, menos Deus, A fonte de esperança , rezo por todos não só pelos meus, Começa pelas crianças, Junta tudo o que é seu, até o que menospreza, Bota tudo na balança neguinho... E me responde o quanto pesa? Quanto pesa? O barulho e o lixo da cidade? Quanto pesa? O orgulho e o bicho da vaidade? Quanto pesa? O oficio o vicio a idade? Quanto pesa? O amor o rancor a saudade? Todos os sentidos de dentro pra fora, tem o seu motivo. Não depois, AGORA! Se for riso, ria. Se for choro, chora. Só um mandamento, o espírito vigora! O que vem de fora, não aflora em mim, A vida ta aqui dentro até depois do fim. Os dias passados me forjaram assim, cada dia bom vale mil ruins. O apagar da luz, O polegar no gesto amigável cond...