Entre tantas idas e vindas, eu fiquei. Eu fiquei por ela. Ela que se parece com a sereia que encontrei num sonho de criança, alçada ao mar, toda linda. Perto dali, estava eu, era como se fosse um momento que nunca existira, mas eu já o vi. Era meu, era dela, e agora, é nosso. Eu vi nesse tempo que o amor é assim, traz depressa aquilo que você demora tanto à conquistar, ele é assim, prescinde de tempo, ele é...ah o mar. Reduto dos amantes imperfeitos que fazem inveja aos que ao seu redor estão remando contra a maré de amor instalada naquele grande banho de água salgada que nos adoça com fulgor. E quem disse que o mar não pode ser doce? Assim ele o é. Ouço um canto, é ela, a minha sereia. Vejo num canto, é ela, a minha sereia. Canta pra mim. Parece que estava querendo se esconder de mim. De tudo há nesse amor, um sorriso gostoso, um temor sem dor, uma vontade de estar por ali pertinho, um cheiro fresco de desejo, uma chama que arde no mar inquieto de amor que assola o nosso sentimento
"Planète Terre", um lindo lar de milhões de espécies e raças. Um grande conglomerado de sentimentos únicos, fortes e marcantes. Todos somos frutos desse amor infinito, desse amor que faz qualquer sorriso feliz. Hoje, eu amadureci uma grande ideia e vou transformar uma fração de todo o meu amor em atitude. Há muito tempo atrás, eu escrevi um texto sobre os sentimentos que tenho pelos meus sobrinhos, “Amor de Titio”, e uma pequena porção desta estória me marcou. “Quando veio o Murillo, denominado como o 1º herdeiro, todos ficamos felizes, mas, de fato, o nascedouro deste guerreiro foi, e ainda é, uma grande e intensa experiência para todos nós. Ele chegou abrilhantando os nossos dias, o início foi difícil, internado por cerca de sete dias para o controle da icterícia (acumulação de bilirrubina no organismo), ele voltou pra casa feliz e um pouquinho " amarelinho ", e ainda, teve alguns efeitos desfavoráveis, que não merecem aqui ser rel