Eu aguardo num tempo, eu guardo um tanto, me resguardo, acho que até demais. Sem me dar ao luxo de pensar que o tempo pode passar pra mim. Eu sou menino, muleque maroto, danaaaado! Hahahaha! Há quem diga que já sou um “tiozão”! (filosofia Gineziana!?!?!), mas, eu não me abalo (rs)! Corre um tempo em mim, entre mim e o tempo existem barreiras; por diversas vezes, superáveis, e outrora, sonhos. Apenas, sonhos! Destes que queremos, mas, não queremos saber o final. Porque pensar que ele poder ser um sonho bom, faz com que motive isso que há. E se nada há no que tornou realidade subjetiva, sem esperar algo, pode ser que sem que haja a ansiedade da expectativa, tenha algo que aí, que não precisa ser nada, mas, que exista! Corre um tempo em mim, é um tempo “distante” e um tempo que há. Em nada que possa ser algo, existe tempo também. Engendrando, faço das palavras as minhas, “pode ser uma parte que causa”, é estranho pra mim. Eu que vivo num mundo distante, eu que silencio e espero, par...